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1.
Arq. bras. oftalmol ; 66(5): 627-630, set.-out. 2003. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353729

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar a eficácia do Dextran 40 a 10 por cento em promover transparência corneana em olhos de porco, bem como indicar o melhor método [soro fisiológico a 0,9 por cento (SF a 0,9 por cento), Dextran 40 a 10 por cento ou mistura de ambos em partes iguais] de conservação para manutenção desta transparência. MÉTODOS: Vinte olhos de porco, preparados com injeção de Dextran na câmara anterior e embebidos na mesma solução por 20 minutos. Quatro grupos de olhos, cada um com 5 olhos, conservados nas seguintes soluções: Grupo 1 (SF a 0,9 por cento), Grupo 2 (SF a 0,9 por cento + Dextran 40 a 10 por cento), Grupo 3 (Dextran 40 a 10 por cento), Grupo 4 (câmara úmida - grupo controle). Os olhos foram observados após 12, 24, 36, 48, 56 e 72 horas e classificados quanto à transparência da córnea. RESULTADOS: O tratamento da córnea com Dextran 40 a 10 por cento preservou a transparência corneana em 100 por cento dos olhos. A solução de SF a 0,9 por cento e Dextran em partes iguais obteve maior tempo na manutenção da transparência, com 60 por cento dos olhos viáveis às 72 horas. CONCLUSÃO: Dextran 40 a 10 por cento é eficaz para promover a transparência corneana em olhos de porco post mortem. A mistura de SF a 0,9 por cento e Dextran em partes iguais pode ser utilizada para manter viáveis os olhos de porco preparados por um período de até 72 horas.


Assuntos
Animais , Córnea , Opacidade da Córnea , Dextranos , Preservação de Órgãos/métodos , Suínos
2.
Arq. bras. oftalmol ; 66(4): 477-480, jul.-ago. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348171

RESUMO

OBJETIVOS: Descrever os achados referentes à adaptaçäo de lentes de contato nos casos de trauma ocular nos últimos 6 anos no Hospital Säo Geraldo, identificando os mecanismos dos traumas, os parâmetros das lentes de contato prescritas, e por fim avaliar quantitativamente a melhora da acuidade visual com o uso destas. MÉTODOS: Revisäo dos prontuários de pacientes atendidos no Serviço de Lentes de Contato do Hospital Säo Geraldo nos últimos 6 anos. Os dados referentes à idade, sexo, diagnóstico, doenças associadas, olho acometido, acuidade visual pós-trauma, raio, curvatura e índice de permeabilidade ao oxigênio das lentes säo descritos. RESULTADOS: O principal diagnóstico foi perfuraçäo, com 25 casos (44,6 por cento), o olho esquerdo estando acometido em 25 casos (58,2 por cento). A AV pós-trauma corrigida mais freqüente foi 20/200 (20,9 por cento). A AV corrigida média após o uso das lentes de contato foi de 20/20 (14 por cento). O maior ganho em número de linhas na tabela de Snellen ocorreu em seis pacientes (14 por cento) (5 linhas). O diâmetro médio das lentes foi de 9,5 mm, o raio médio foi de 8,0 mm. A curvatura das lentes variou de 37,00 D a 52,75 D. A maioria das lentes tinha DK 71. A adaptaçäo foi adequada em todos os casos. O intervalo médio entre o trauma e o início da adaptaçäo foi de 3,5 anos. CONCLUSÄO: As lentes de contato säo parte importante no tratamento tardio do trauma ocular, permitindo melhora significativa da AV na maioria dos casos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adaptação Ocular , Lentes de Contato , Traumatismos Oculares , Estudos Retrospectivos , Acuidade Visual
3.
Rev. bras. oftalmol ; 62(6): 414-419, jun. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353794

RESUMO

Objetivo: Analisar a evolução pós-operatória de pacientes submetidos a DCR externa identificando e caracterizando os casos de insucesso a fim de aprimorar os índices de resultados positivos das cirurgias realizadas no Serviço de Plástica Ocular do Hospital São Geraldo - UFMG. Metodologia: Levantamento de prontuários de 17 pacientes com OVL baixa submetidos pela primeira vez a DCR no período de 1999 a 2002. Diagnóstico de OVL através de exames clínicos e DCG. Os casos de falência identificados com a mesma propedêutica além de endoscopia nasal. Os dados foram coletados através do protocolo padronizado, armazenados e analisados no software Epiinfo. Resultados: 17 pacientes, 5 (29,4 porcento) homens e 12 (70,4 porcento) mulheres com média de idade de 42,5 anos. A maioria, 14 (82,4 porcento), foi submetida a DCR externa com entubação bicanalicular onde o tempo médio de permanência do tubo de silicone foi de 4,4 meses. O tempo médio de acompanhamento pós-operatório dos pacientes foi de 7,9 meses. Observou-se 4 (23,5 porcento) casos de falência. Conclusões: Não constatou-se associação estatística entre sexo, idade, entubação bicanalicular, experiência dos cirurgiões e a recidiva da OVL. O índice de sucesso foi baixo, 75 porcento. O estudo mostra a importância do preenchimento correto dos prontuários com utilização de protocolos como fonte de pesquisa e padronização de um serviço. Mesmo sem significância estatística, talves pela pequena amostragem, fica claro a importância de cirurgiões experientes para garantir o êxito do procedimento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dacriocistorinostomia , Obstrução dos Ductos Lacrimais/etiologia , Complicações Pós-Operatórias , Sistemas Computadorizados de Registros Médicos
4.
Rev. bras. oftalmol ; 62(2): 96-101, fev. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341955

RESUMO

Objetivo: Descrever e comparar com a literatura casos de trauma ocular em pacientes abaixo de 15 anos atendidos no Hospital São Geraldo, Universidade Federal de Minas Gerais. Usar os dados estatísticos para traçar metas de prevenção. Métodos: Foram avaliados 48 pacientes com trauma ocular, durante o período de primeiro de setembro a 31 de dezembro de 2000. Todos pacientes foram submetidos a um questionário padronizado e ao exame oftalmológico. Resultados: A maior parte dos traumas ocorreu durante o dia (85,1 por cento), no ambiente domiciliar (44,7 por cento), e teve como causa principal as atividades de lazer (62,5 por cento). Os meninos predominaram sobre meninas na razão de 1,82:1. O trauma mais comum foi o contuso (31,3 por cento) seguido de perfurações ocular (20,8 por cento). Conclusão: A prevenção dos traumas depende, inicialmente, da identificação de suas causas mais comuns e, depois, no seu combate através de orientação. Despertar o conhecimento dos riscos, especialmente na esfera domiciliar, através da prática de atividades mais seguras, sob a vigilância de adultos é a melhor maneira de prevenir o trauma ocular infantil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Acidentes Domésticos , Traumatismos Oculares , Prevenção de Acidentes
5.
Rev. bras. oftalmol ; 61(12): 885-891, dez. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335159

RESUMO

Objetivo: Descrever e comparar com a literatura o perfil do paciente com trauma ocular atendido no Hospital São Geraldo da Universidade Federal de Minas Gerais (HSG-UFMG). Métodos: Foram avaliados 310 pacientes com história de trauma ocular que procuraram o HSG-UFMG, no período de 1º de setembro a 31 de dezembro de 2000. Todos os pacientes foram submetidos a um questionário padronizado e exame oftalmológico. Resultados: A faixa etária mais acometida foi entre os 15 e 30 anos, com 126 casos (40,7 por cento). O trauma ocular foi mais comum no sexo masculino, 252 casos (81,3 por cento). As principais causas de trauma ocular foram acidentes de trabalho 166 (54,1 por cento), acidentes no lazer 52 (16,9 por cento) e acidentes domésticos 42 (13,7 por cento). O local mais freqüente do trauma foi no ambiente de trabalho, com 51,3 por cento dos casos. O trauma mais freqüente foi o corpo estranho superficial, acometendo 110 pacientes (35,5 por cento), seguido do trauma ocular contuso, com 73 (23,5 por cento) e da laceração lamelar em 49 (15,9 por cento). Nos pacientes com menos de 15 anos os traumas mais comuns foram contuso (31,3 por cento), a laceração lamelar (22,9 por cento) e o penetrante (20,8 por cento) Conclusão: A partir dos dados obtidos dos pacientes atendidos com trauma ocular na urgência do HSG-UFMG é possível concluir que: 1. a maior parcela dos atendidos foram homens (81,3 por cento), entre 15 e 30 anos (40,7 por cento); 2. a maioria dos traumas ocorreu durante o dia (84,8 por cento) e o atendimento foi realizado nas primeiras 24 horas em 66,8 por cento dos casos; 3. o local mais freqüente do trauma foi no ambiente de trabalho (51,3 por cento), seguido do ambiente doméstico (28,2 por cento); 4. a principal causa de trauma ocular foi acidente de trabalho (51,3 por cento); 5. o trauma mais freqüente foi o corpo estranho superficial (35,5 por cento), seguido do trauma ocular contuso (23,5 por cento); 6. na faixa etária menor que 15 anos os traumas mais comuns foram o trauma ocular contuso (31,3 por cento), a laceração lamelar (22,9 por cento) e o trauma ocular penetrante (20,8 por cento).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes Domésticos , Acidentes de Trabalho , Traumatismos Oculares , Serviços Médicos de Emergência , Traumatismos Oculares , Fatores de Risco
6.
Rev. bras. oftalmol ; 60(3): 223-227, mar. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-309895

RESUMO

Objetivo: Apresentar um caso de nevus coroidiano induzindo a um astigmatismo retiniano, fazer o diagnóstico diferencial desta patologia, e tomar uma posição contrária à optometria no Brasil. Local: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Hospital São Geraldo. Método: Relato de caso, com documentação ecográfica e fundoscópica da lesão, incluindo revisão da literatura. Resultado: Lesão justafoveal com 1 DP(diâmetro papilar) caracterizada como nevus, elevando a retina circunjacente levando a um astigmatismo retiniano. Conclusão: O astigmatismo retiniano por nevus de coróide é facilmente diagnosticado pelo oftalmologista, ao passo que na prática danosa da Optometria apenas o vício refracional seria corrigido, ficando o paciente sem o correto diagnóstico diferencial com melanoma, o que implicaria em risco de vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Astigmatismo , Corioide , Melanoma , Diagnóstico Diferencial , Optometria
7.
8.
J. bras. med ; 69(1): 101-12, jul. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-161163

RESUMO

A síndrome do olho vermelho possui inúmeras causas. O conhecimento do diagnóstico diferencial por parte do médico clínico facilitará a correta terapêutica até a avaliaçäo pelo especialista, principalmente no pronto-socorro. Os autores expöem, de forma simplificada, as principais causas, quadros clínicos e tratamento desta síndrome


Assuntos
Humanos , Glaucoma , Conjuntivite , Ceratite , Uveíte , Glaucoma/diagnóstico , Glaucoma/fisiopatologia , Glaucoma/terapia , Fatores de Risco , Conjuntivite/diagnóstico , Conjuntivite/terapia , Ceratite/diagnóstico , Ceratite/fisiopatologia , Ceratite/terapia , Diagnóstico Diferencial , Uveíte/diagnóstico , Uveíte/fisiopatologia , Uveíte/tratamento farmacológico
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